O grande barato desse mês é a introdução de alimentos. Oh my!! Meu menino tá praticamente um homem feito crescendo.
Um dia disse para a pediatra que a amamentação exclusiva deveria se alongar mais tempo, afinal é tão prático. É por isso que apesar da euforia por essa nova etapa eu estou em um tipo de luto pelo fim de uma fase, dessa maravilhosa fase aonde somente o leitinho da mamãe alimentou o pequeno.
A introdução não precisa necessariamente começar com seis meses exatos, cada bebê é único assim como cada família. Aqui em casa o pequeno já vinha demonstrando sinais de que estava se preparando: já fica sentado sozinho e se mostra muito interessado pela comida quando estamos comendo. Por outro lado ainda não tem nenhum dentinho.
Essa semana ele fez seis meses e decidimos começar a experimentação. Está sendo lindo poder preparar os primeiros alimentos dele. Em algumas culturas é muito marcante esse momento de introdução alimentar, e não é pra menos. Antes de nascer ele comia através de mim (e com isso eu já cuidava da nossa alimentação com carinho); depois no peito, alimento da melhor qualidade e sempre fresquinhoe agora o mundo todo pra experimentar. Que maravilha é treinar alquimias, acho que toda mãe tem disso, principalmente no início da alimentação do filhote, isso de querer fazer a comida com as próprias mãos e com todo o amor do mundo.
Eu faço assim: papa de mandioquinha e uns pedaços pra ele pegar, banana amassada e umas rodelas pra ele se divertir, pois se ele não pegar e levar a boca ele não se interessa. E eu aqui respiro fundo porque a bagunça é fundamental, as mãozinhas lindas com comida esmagada entre os dedos; a cara, orelha e cabelos sujos e a maior parte da comida pra fora da boca. Comer mesmo é só um tiquinho! E o leite de mãe continua sendo protagonista dessa peça.
O Cacá é pediatra e tem um texto bacana sobre introdução de alimentos em seu blog, no final ele diz um coisa que me emocionou: "porque (a refeição) se trata de um momento de troca, de carinhos, porque para a criança comer é uma brincadeira. Está vendo as cores nos alimentos, como vê as cores no mundo. Então é como se ela estivesse pondo parte do mundo para dentro. Se ela puder fazer isso de uma forma mais amorosa, é uma possibilidade dela desenvolver uma relação mais amorosa com o mundo e com ela mesmo."
Um dia disse para a pediatra que a amamentação exclusiva deveria se alongar mais tempo, afinal é tão prático. É por isso que apesar da euforia por essa nova etapa eu estou em um tipo de luto pelo fim de uma fase, dessa maravilhosa fase aonde somente o leitinho da mamãe alimentou o pequeno.
A introdução não precisa necessariamente começar com seis meses exatos, cada bebê é único assim como cada família. Aqui em casa o pequeno já vinha demonstrando sinais de que estava se preparando: já fica sentado sozinho e se mostra muito interessado pela comida quando estamos comendo. Por outro lado ainda não tem nenhum dentinho.
Essa semana ele fez seis meses e decidimos começar a experimentação. Está sendo lindo poder preparar os primeiros alimentos dele. Em algumas culturas é muito marcante esse momento de introdução alimentar, e não é pra menos. Antes de nascer ele comia através de mim (e com isso eu já cuidava da nossa alimentação com carinho); depois no peito, alimento da melhor qualidade e sempre fresquinhoe agora o mundo todo pra experimentar. Que maravilha é treinar alquimias, acho que toda mãe tem disso, principalmente no início da alimentação do filhote, isso de querer fazer a comida com as próprias mãos e com todo o amor do mundo.
Eu faço assim: papa de mandioquinha e uns pedaços pra ele pegar, banana amassada e umas rodelas pra ele se divertir, pois se ele não pegar e levar a boca ele não se interessa. E eu aqui respiro fundo porque a bagunça é fundamental, as mãozinhas lindas com comida esmagada entre os dedos; a cara, orelha e cabelos sujos e a maior parte da comida pra fora da boca. Comer mesmo é só um tiquinho! E o leite de mãe continua sendo protagonista dessa peça.
O Cacá é pediatra e tem um texto bacana sobre introdução de alimentos em seu blog, no final ele diz um coisa que me emocionou: "porque (a refeição) se trata de um momento de troca, de carinhos, porque para a criança comer é uma brincadeira. Está vendo as cores nos alimentos, como vê as cores no mundo. Então é como se ela estivesse pondo parte do mundo para dentro. Se ela puder fazer isso de uma forma mais amorosa, é uma possibilidade dela desenvolver uma relação mais amorosa com o mundo e com ela mesmo."
Oh my... como assim, já? não foi ontem que vc começou o blog e o Caetano estava com 3 meses???
ResponderExcluirA introdução de alimentos é pessoal e intransferível, acho legal ter pautas, mas não deveriam existir regras.
Aqui em casa, foi tudo beeeeem lento... um alimento de cada vez, e durante alguns meses os sólidos foram complemento ao leitinho da mamãe e não ao contrário.
Essa foto esta uma coisa!
Beijos nos dois
Fla
lindoooooo!!! amei =)
ResponderExcluirQue lindoooooo!!!!
ResponderExcluirquero ver mais fotos disso, mariii!!
ResponderExcluirbjosaudade.
demais esse post mari! eu fiquei muuuuito ansiosa na introdução dos alimentos com o caio, mas consegui recobrar a sanidade a tempo de tornar a alimentação uma divertida brincadeira a dois, um momento de descobertas deliciosas. que bom que você sacou isso logo de cara!
ResponderExcluirbeijo grande, bom recomeço de ano por aí!!
thaís