poetizada

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

preconceitos parte I - tatuagem

Filhote, há algumas semanas você descobriu as minhas tatuagens, da forma mais engraçada do mundo. Vou explicar, você está numa fase que põe tudo na boca, tudo tudo, precisa levar a boca primeiro. Daí que você olhou pra minha tatuagem no ombro e nham, foi direto com a boca, depois se afastou, olhou e ficou cutucando com a maozinha, como se quisesse pegar pra brincar (já que parece um bonequinho). Sabe o que eu pensei na hora? Tomara que você possa escolher se quer fazer ou não sem ter que se preocupar com o trabalho ou outros preconceitos. Que seja somente arte no corpo, como pode ser em qualquer outro lugar.

Coisa mais deliciosa poder ver minhas tatuagens (que algumas vezes causaram conflitos com meu pai) tomando outro significado através do seu olhar puro.

Hum, esse papo me deixou com vontade de fazer a décima quarta, agora em sua homenagem, meu lindinho.

Um comentário:

morda a maçã!