...Insanity laughs under pressure we're cracking | |||||||||||||||||
Can't we give ourselves one more chance | |||||||||||||||||
Why can't we give love that one more chance? | |||||||||||||||||
Why can't we give love...? | |||||||||||||||||
give love give love give love give love give love give love give love give love... | |||||||||||||||||
'Cause love's such an old fashioned word | |||||||||||||||||
And love dares you to care for | |||||||||||||||||
The people on the edge of the night | |||||||||||||||||
And loves dares you to change our way of | |||||||||||||||||
Caring about ourselves | |||||||||||||||||
This is our last dance | |||||||||||||||||
This is our last dance | |||||||||||||||||
This is ourselves | |||||||||||||||||
Under pressure | |||||||||||||||||
Under pressure | |||||||||||||||||
Pressure
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poetizada
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
o Queen me consola
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
a vida é imprevisível, maravilha!
Escrever é uma forma de terapia e tanto...
...enquanto não sai o relato do parto do Caetano eu sigo elaborando.
E amando cada dia mais.
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
pequena
Uma mãe fugitiva, uma mulher alucinada. Cheia de peculiaridades ela chega e a gente sabe pra que veio. Ela talvez não saiba que na minha vida - especialmente a de mãe - ela tem uma grande papel. Quando ela engravidou lá pelos 18 anos aquele alarme sócio-cristão tocou e cheguei a pensar: "Tão novinha!", com ar de sabedoria. As luas foram passando e fui reparando que aquela não era uma menina qualquer, era uma mulher e tanto. As vezes (até hoje é assim) chego a esquecer desse detalhe da idade. Ela pariu seu filho e junto foi crescendo em mim a idéia de ser mãe. Questão que não passava muito pela minha cabeça, era "coisa mais pra frente". Realmente foi aos trinta que me permiti ser mãe. O fato é que aquela menina-mulher tão lúcida e brilhante me fez perceber em mim essa vontade. Ao olhar pra ela com a sua cria tudo parecia fácil e belo. A convivência e o amor foram crescendo, eu observava aquela maternagem agora de perto e em mim crescia a vontade de fazer como ela. Com ela. E assim vivenciar o que pra mim fazia sentido.
Mulheres alucinadas que somos, quem sabe não vamos repetir a experiência assim, bem pertinho uma da outra. E quando der vontade de fugir, teremos abrigo na fé que move montanhas e mães.
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