projeto macieira: silêncio

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

silêncio

de novo a semente

a rega

a colheita

de novo pensar

fantasiar

criar

um grito para limpar

expurgar

alcançar

um caminho pra recomeçar

ensolarado

silencioso

sorriso de Caetano pra enfeitar 2010

3 comentários:

renata penna5 de janeiro de 2010 às 03:36
quer coisa melhor pra começar o ano?
eita beleza! :-)
chiarinha tá perdida, esse moço vai dar trabalho...
ResponderExcluir
Respostas
Fernanda Mouco5 de janeiro de 2010 às 08:20
lindo demais... =)
sua poesia me fez pensar automaticamente em gravidez, rsrs!
ai a ai... beijoca.
ResponderExcluir
Respostas
Mariana Tezini7 de janeiro de 2010 às 05:09
é mesmo, lembra o lance de gestar

aiaiai
ResponderExcluir
Respostas

Adicionar comentário

morda a maçã!

Pouco de mim, bem pouquinho...

Nascida no dia de Francisco de Assis, 30 anos, libriana com ascendente em touro (vixe!), psicóloga, poeta e piadista. Parei de contar quando cheguei nas 10 tatuagens, que raramente são vistas. Já tive todos os cortes e cores de cabelo que você pode imaginar. Sinto profundamente quando não me levam a sério e mais terrível ainda quando me julgam pela aparência (sim, ainda existe preconceito). Sou apaixonada pela minha família e seus dramas. Me descobri cinéfila quando trabalhei numa locadora de vídeos bacaninha. Adoro filme cult-cabeça-leste-europeu-asiático mas confesso que as vezes durmo no meio. Fiz terapia por uns 15 anos e achei pouco. Sou espírita participativa e atuante. Gosto de falar, escutar, observar, enfim interagir com outros seres. Experimentei muito dancei, viajei, pirei, centrei. Gosto de viajar e conhecer lugares diferentes, mas acho bom mesmo é voltar pra casa. Metida a fotógrafa e percussionista. Ando bem menos a cavalo do que gostaria. Gosto de cozinhar e gosto mais ainda de comer. Adoro dirigir e se tiver grana vou correr na stock car. Gosto de tricotar e costurar, e mesmo antes de engravidar meu trabalhos preferidos eram casaquinhos e sapatinhos de bebês. Nunca fui "adoro-criança" mas sempre me dei bem com elas. Quero me levar menos a sério pois creio que a graça de viver esteja aí. Achei que nunca ia me casar e acabei indo-morar-junto com o Deri, meu poeta, que não deixa de ser um casamento, ele é um companheiro pra toda obra. Mãe do Caetano, nascido em 24 de maio de 2009, que inspirou esse blog e muitas outras coisas, afinal preciso dividir com vocês, porque esse papel de ser mãe é melhor do que eu esperava.

poetizada

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

silêncio

3 comentários: